- Você sabia que as unidades de conservação possuem Planos de Manejo que regulamentam o seu uso público? Estas regras visam a conservação ambiental e o incentivo às práticas sustentáveis, promovendo mais segurança ao Meio Ambiente e às pessoas. Na maioria das Unidades de Conservação não é permitida a presença de cachorros (e outros animais domésticos). Um exemplo? No Parque Estadual da Pedra Branca, Rio de Janeiro, cachorros não podem entrar. Vamos conhecer os motivos? ⏩ Cachorros são predadores e ameaçam a fauna silvestre por caçar e competir por alimentos. Isso gera desequilíbrio na fauna nativa, pondo em risco as espécies mais vulneráveis. ⏩ Cachorros causam impacto na vida selvagem e interferem nas interações ecológicas. Comportamentos caninos comuns, como latir e cavar a terra, podem gerar estresse. ⏩ Cachorros podem interromper processos naturais quando interagem com o meio silvestre: atrapalham a dispersão de sementes e a polinização da flora, afetando a diversidade e a regeneração do sistema ecológico. ⏩ Cachorros podem transportar e transmitir doenças que trazem riscos à saúde dos animais silvestres. Também podem ser contaminados por doenças típicas da fauna nativa, o que muitas vezes são fatais. Vamos compartilhar? A ideia é proteger nossos companheiros e os animais silvestres. Cada um no seu ambiente e todos felizes! eTrlhas: Sua Jornada Na Natureza Começa Aqui 👥 Parceria na Conservação: Parque Estadual da Pedra Branca, Rio de Janeiro #Conservação #Preservação #Natureza #MeioAmbientetrilha
- URGENTE: Comunidades pedem socorro às autoridades competentes para combater a pulverização aérea de agrotóxicos no Maranhão O vídeo foi gravado na Comunidade Manoel dos Santos, no município de Timbiras e nele é possível visualizar o avião despejando veneno sobre uma plantação de arroz já madura, que em breve poderia ser colhida, gerando alimento e renda para diversas famílias. ⚠ Não se trata de uma situação isolada, pois o mesmo ocorre em diversas comunidades do Maranhão. ⚠ De acordo com a última atualização do Mapa “Territórios Vitimados Diretamente por Agrotóxicos no Maranhão”, produzido pela Rama, @fetaema e @lepeng_ufma , que compreende o período de janeiro a maio de 2024, pelo menos 89 comunidades em 21 municípios do Maranhão vem sofrendo impactos pela pulverização aérea de agrotóxicos. ☢☢☢ A situação é estarrecedora! Comunidades relatam que o veneno é despejado de forma indiscriminada sobre rios e igarapés, roças, moradias e pessoas, causando adoecimento, insegurança alimentar e de acesso à água, prejuízos financeiros e em muitos casos, ameaças àqueles que denunciam esse crime contra a vida! Estamos diante de uma verdadeira guerra química contra as comunidades tradicionais. Além de promover a grilagem de terras e o desmatamento de ecossistemas vitais como o Cerrado, a Amazônia maranhense e a Mata dos Cocais, essa guerra busca amedrontar as comunidades, forçando-as a abandonar suas terras para o avanço do agronegócio. Para debater o tema e chamar atenção das autoridades competentes, na próxima terça-feira, dia 21 de maio, às 8h, será realizada uma Audiência Pública sobre a situação dos agrotóxicos no Maranhão. O evento em formato híbrido, contará com transmissão via Zoom e encontro presencial no auditório da Fetaema. Endereço: Rua Urucutiua, nº 11 – Araçagy, São José de Ribamar – MA _________ Queremos Territórios Livres de Veneno! 🌱 Conheça e apoie nossa a Campanha “Chega de Agrotóxicos!” #OAgroÉTóxico #chegadeagrotóxicos #campanhapermanentecontraosagrotoxicosepelavida #VozesDaAmazôniaPelaAçãoClimática #CoalizãoAmazôniaMaranhense #AgroecologiaParaProteçãoDasFlorestasDaAmazônia #VACBrasil #açãoclimática #voicesforjustclimateaction